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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Veja o relato de mais um um morador que não consegue dormir por causa do barulho

Bom dia Pessoal,


Essa noite ( 20/01) fui acordado por volta da 1:00 hora com o barulho infernal dos caminhões, levantei e resolvi chamar a policia, mas quando olhei pelo terraço vi que a policia já estava em frente ao meu prédio e havia sido acionada por um vizinho . Descí para ver o que estava acontecendo e a policia pediu para os responsáveis pela obra a autorização para funcionamento no horário noturno. Como era de se esperar não havia autorização na obra, a policia pediu então que fossem paralisados os trabalhos , ordenou aos caminhões que estavam dentro do terreno saíssem , os caminhões que ainda estavam na rua esperando para descarregar também foram mandados embora.

Ficou combinado o seguinte, a partir de hoje, se a tal autorização não aparecer, a policia não permitirá mais o funcionamento a partir das 22 horas. Segundo a própria policia, apesar de a obra ser da prefeitura dificilmente essa autorização existe. Nos disseram que é só chamá-los e levarão todos para a delegacia. Espero que funcione !


Hoje por volta das 11 horas um dos responáveis pela obra procurou o morador que havia chamado a polícia e informou que realmente eles NÃO TEM AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHAR A NOITE  !

E o Secretário da Habitação afirma que "atua na área antes, durante e após as obras" para evitar a degradação.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Folha de São Paulo 18/01/2011 Ilustrada Monica Bérgamo.

Vejam a matéria que saiu hoje ( 18/01)  na Folha de São Paulo

VIZINHOS DO BARULHO Moradores de nove prédios do entorno do Real Parque (zona sul) estão se mobilizando contra o projeto de urbanização da favela tocado pela prefeitura. Eles temem a expansão do tráfico de drogas e que o local se degrade como o antigo Cingapura, ao lado da Marginal Pinheiros. Reclamam ainda que o terreno onde 340 casas pegaram fogo, em setembro do ano passado, não foi incluído.

ÁREA NOBRE
A Secretaria da Habitação diz que "atua na área antes, durante e após as obras" para evitar a degradação. Afirma que o terreno onde houve o incêndio é caro -está sendo leiloado por R$ 12 milhões. Uma das áreas desapropriadas para o projeto, por R$ 3,1 milhões, era do empresário José Ermírio de Moraes Neto, do grupo Votorantim -onde o secretário da Habitação, Ricardo Pereira Leite, já trabalhou.